quinta-feira, 26 de março de 2009

Chorei. Largado 2009.

A traição é um assunto por demais querido nas fofocas em qualquer brocotó do planeta.
Aqui na aldeia, então, é um rastilho de pólvora, que tomou conta das conversas nos últimos dias.
Pode existir várias versões, inclusive na internet, pois o flagrante foi assistido por um público razoável e, em tempo de câmeras a cada metro quadrado, alguém filmou com seu celular pra ter o seu momento cineasta. Não assisti.
Mas a oralidade do fuxico chegou assim pra mim:
A traída, bisbilhotando o celular do traidor, descobriu a foto da outra. Avisou pro traído que sua fulana tava tomando sereno com o seu baixinho. Escutou algumas explicações dela e se conformou.
A traída, decidida, passou a história a limpo. Seguiu e descobriu onde eles estavam. Avisou o traído, que optou por um carro diferente, insuspeito, e lá chegando não teve surpresa. Esperou que ela saísse do carro pra iniciar o show, atraindo para a cena as pessoas que estavam naquele momento na faculdade. O estacionamento lotou pra ver a performance do corno fofoqueiro, na definição do competente Glauco.
A traidora levou um safanão, mas conseguiu asilo no ônibus do transporte escolar.
O traído, não contente, partiu pra cima do carro do traidor, quebrando o para brisa.
Não se deu por vencido. Iniciou uma perseguição ao ônibus até parar na polícia.
Resumo da ópera: separação.
Pra arrematar, o traído, que segundo as línguas apronta, fez um plástico - Chorei. Largado 2009 -, e estampou no seu carro, anunciando pra aldeia o seu infortúnio.
Já as línguas soltas trataram logo de criar uma nova raça bovina: Giroleia.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Marcando território

Foi uma bela surpresa encontrar está marca ainda disponível. É um sinal alentador. Como sua história, que já atravessou várias gerações, aguentou vários trancos e ainda continua cumprindo sua missão, o Blog do Cricaré nasce pra colaborar na sua preservação e continuidade, elementos fundamentais na sobrevivência de tdos do seu entorno.
Ave, Cricaré.